Sinto teu corpo como moradia, perfurando-me com uma flor, Proclamando minha liberdade em teus braços; entrego até mesmo meu sangue com uma solenidade impecável e insubstituível, algo jamais explorado
Posso não concordar com nenhuma das palavras que você disser, mas defenderei até a morte o direito de você dizê-las. Voltaire
terça-feira, 8 de março de 2011
Proclamando minha "liberdade"...
Coração, em pernas tremulas, em pouca respiração e em grande doação. Busca-me, amor. Não tenha medo de não encontrar-me quando estiver aqui, respire dentro de mim, sinta o quanto já respiro por ti, e quando paro de respirar, meu mundo em tremores, olhar lento, pesado, louco, espairecido, procurando forças para olhar o teu rosto com traços libidos.
Sinto teu corpo como moradia, perfurando-me com uma flor, Proclamando minha liberdade em teus braços; entrego até mesmo meu sangue com uma solenidade impecável e insubstituível, algo jamais exploradoem mim. Você com uma facilidade, em desejos, rouba, leva, não explica, vem e leva, me trás, gira, me subtrai, soma e multiplica meu prazer.
Sinto teu corpo como moradia, perfurando-me com uma flor, Proclamando minha liberdade em teus braços; entrego até mesmo meu sangue com uma solenidade impecável e insubstituível, algo jamais explorado
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Lindas palavras!!!! Parabéns! Sou teu fã! Abraço!!!;P
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